Velha-Guarda da Mangueira

A mangueira não morreu (Jorge Zagaia)
A vida do trabalhador (Jorge Zagaia)
Amargura (Padeirinho e Quincas do Cavaco)
Amélia não passa mais fome (Quincas e Chiquinho Modesto)
Amor é isso (Aluízio Dias e Cartola)
As rosas (Zeca e Edison)
Cachaça, árvore e bandeira (Moacyr Luz e Aldir Blanc)
Candongueiro (Tantinho)
Chega de demanda (Cartola e Paulinho Tapajós)
Ciência e arte (Carlos Cachaça e Cartola)
Despedida da Mangueira (Benedito Lacerda e Aldo Cabral)
Divina dama (Cartola)
Divino (Noca da Portela e Toninho Nascimento)
Exaltação à Mangueira (Aluizio Dias e Enéias Brites)
Fala Mangueira (Mirabeau e Milton de Oliveira)
Incompatibilizado (Geraldo Pereira)
Insônia (Nelson Cavaquinho, Neoci e Bandeira Brasil)
Mangueira chegou (José Ramos)
Mangueira, divina e maravilhosa (Nelson Sargento)
Meu amigo, violão (Aluízio Dias)
Minha companheira (Chiquinho)
Minha terra (Guilherme de Brito)
Mundo encantado de Monteiro Lobato (Darcy da Mangueira, Hélio Turco e Comprido)
Não quero mais amar a ninguém (Cartola, Zé da Zilda e Carlos Cachaça)
Outros caminhos (Délcio de Carvalho e Dona Ivone Lara)
Palácio encantado (Jurandir e Irson Pinto)
Partido-alto do Padeirinho (Padeirinho)
Pedi perdão (Cartola)
Primavera (Nelson Sargento e Alfredo Português) • Salve a Mangueira (Quincas e Padeirinho)
Se foi bom pra você (Darcy da Mangueira e Darcy Maravillha)
Vou viver a minha vida (Babáu)