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The Junkie Dogs - The Junkie Dogs (2014)

Uma noite com os cinco rapazes do The Junkie Dogs é suficiente para acreditar que rebeldia e utopia são palavras que não rimam por acaso. Para os que acreditam que o rock’n’roll esteja fazendo barulho de menos nos tempos atuais, a trupe mostra porque tem motivos de sobra para ser ouvida.

Amigos inseparáveis desde uma festa impublicável em 23 de dezembro de 2002, Rafael Ludicanti, 32 anos; Bruno Leal Medeiros, Marcos Braccini, Marcos Sarieddine (os três com 33 anos) e Flávio Freitas, 37, estão entre os nomes mais badalados – e respeitados – da cena musical de BH. O disco é, portanto, uma oportunidade para os que querem conhecer um dos sons mais criativos que vêm sendo produzidos na cidade – e que parece ter em vista um futuro promissor.

Com letras feitas em inglês e música criada a partir de referências britânicas do Portishead e Led Zeppelin, os junkies foram buscar no livro “Junkie” (1953), de William Burroughs, a gêneses do nome. Aliás, todo o movimento literário Beatnik é influência para o grupo. “Jack Kerouac é nosso herói literários, ao lado de Rimbaud”, brada Ludicanti.

A quinta faixa do álbum, “Lost Paradise Temple”, é apontada pelo grupo não somente como a música mais “nobre” do disco, como a essência do que o quinteto acredita e canta.

“Somos uma banda que trata sobre fragilidades e vulnerabilidades. Nesta faixa, cantamos a fragilidade das coisas, do amor incondicional, da força a partir da vulnerabilidade e da fragilidade. A arte é o lugar onde é possível ser vulnerável sem ser ridículo, sem parecer idiota ou fraco. A arte nos permite ser profundamente verdadeiros”, afirma ele.

Segundo Medeiros, a banda tem ouvintes de perfis diferentes “e eu não acho que é um som chocante a ponto de não ser ouvido pela geração mais ‘antiga’, mas não há concessão na nossa música mesmo, porque ela foi feita de acordo com o que a gente gosta, com propósito de agradar nossos próprios ouvidos, no fim das contas”.

Com formação em ciências sociais, filosofia, belas artes, jornalismo e música, os junkies destacam que por muito tempo estiveram à procura do timbre perfeito. “Submetidos à paranoia da repetição, do rifle tocado múltiplas vezes. E eu acredito que ela (a música) pode alcançar áreas e pessoas que a gente não tem a menor ideia”, comenta Medeiros.

“Às vezes, as pessoas podem ter um impacto com o nome do grupo, mas, na verdade, a gênese da banda tem relação com a delicadeza. O nosso encontro tem muito a ver com isso, a própria capa do disco reproduz muito o que somos na verdade. Existe um repertório do Junkie extremamente delicado, que as pessoas não conhecem”, completa Braccini.

E antes que alguém sugira o contrário, Ludicanti reitera: “Nós, junkies, vemos o mundo de maneira utópica, romântica, irreal, ilusória, sonhadora, mas infinitamente mais interessante. Quem não concordar, que vá gravar o próprio disco”, brinca.
*por Clarissa Carvalhaes - Hoje em Dia



Faixas:
01. Pocket Fuck Friend
02. Shot By Dawn
03. Chasing Rapture
04. Brain Damage
05. Lost Paradise Temple
06. Celestial Peace
07. Junkie Girl
08. Cotton Club
09. Hurricane
10. 69 Blues
11. The Owl
12. Toxic Glue
13. Mystic Purse

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Marcadores: Rock, The Junkie Dogs
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