Quinteto Violado |
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Quinteto Violado
- Nasceu - |
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Música |
Em 1976 Luís Gonzaga dividiu o palco da Missa do Vaqueiro com o Quinteto Violado. A partir daquele ano, o grupo passou a se apresentar em todas as edições do evento.
Também em 1976 o grupo levou ao palco e gravou em disco, pela primeira vez, a trilha musical da Missa, composta por Janduhy Finizola para a cerimônia litúrgica. O espetáculo teve cenografia inspirada na literatura de cordel. O palco, em forma de ferradura, simbolizava o espaço original da Missa - o Parque Estadual do Vaqueiro.
O Quinteto voltou a trabalhar o tema da Missa do Vaqueiro em 1991, quando regravou a trilha com uma roupagem contemporânea de arranjos e instrumental. Em 1992, realizou o vídeo Missa do Vaqueiro, com direção de Tizuka Yamasaki. (Texto extraído do Sítio oficial do Quinteto Violado)
Essa é mais uma colaboração do Jaílson Gonzaga, de Simões Filho - BA. Creio que retirada a partir do Blog Cápsula da Cultura. Ele escreveu as seguintes palavras:'Que bom que vcs gostaram e publicaram o song book que eu enviei de Hermeto Pascoal, aproveito e agradeço pelo song book do Gonzagão. Desta vez estou enviando Quinteto Violado com A Missa do Vaqueiro, espero que também seja do agrado, abraço'
Regravação da Trilha sonora da Missa do Vaqueiro de 1976, composta por Janduhy Finizola, com a inclusão do poema de D. Helder Câmara: 'Vaqueiro, meu irmão vaqueiro', em disco comemorativo dos 20 anos do grupo. (Trecho extraído do sítio do Instituto Memória musical Brasileira)
Quinteto Violado - A Missa do Vaqueiro
1991
01. Vaqueiro Meu Irmão Vaqueiro (D. Helder Câmara) - Poema de D. Helder
Câmara - Ilustração musical do Quinteto Violado
02.
forró
Em 1971 surgiu em Pernambuco um grupo musical que traçava um novo caminho para a MPB. O QUINTETO VIOLADO apresentava uma proposta fundamentada nos elementos musicais da cultura regional, através de trabalhos de pesquisa e da própria vivência de cada um dos seus integrantes, todos nordestinos.
Toinho Alves, voz e contrabaixo do Quinteto Violado, é o responsável pela coordenação musical dos arranjos, repertório, produção artística dos discos e direção musical dos espetáculos.
Fernando Filizola, violeiro e sanfoneiro desde a primeira formação do Quinteto Violado.
Marcelo Melo, violão e voz predominante do Quinteto Violado, passou também a tocar viola de 12 cordas, após a saída de Fernando Filizola.
Luciano Pimentel, explorava bastante os acessórios percussivos, tinha o hábito de usar um ganzá enquanto tocava a bateria, proeza que instigava a curiosidade dos músicos e dos observadores mais atentos.
Luciano Medeiros, é um dos integrantes mais antigos do Quinteto, toca violão em alguns arranjos.
Sando, tinha apenas 13 anos de idade quando entrou para o Quinteto, antes da gravação do primeiro disco, estudava flauta desde os sete anos e chamava a atenção pelo seu virtuosismo, saiu em 1977. Da formação inicial foi o primeiro a abandonar o grupo.
Um músico que passou pelo Quinteto e deve ser citado é o recifense Zé da Flauta, que entrou em 1977, deixou o grupo em 1981 e hoje é um ativo produtor fonográfico da nova cena musical pernambucana.
Conseguindo extrair das mais simples manifestações populares a sua essência rítmica e melódica, o Grupo criou uma nova concepção musical, cujo traço fundamental é a interação entre o erudito e o popular, sem desfiguração, reafirmando a idéia de que toda arte é sempre a universalização do popular.
O Quinteto Violado foi um dos primeiros artistas brasileiros a incorporar o conceito de grupo musical-empresa. Para viabilizar uma mobilidade que se fazia necessária, atendendo às exigências da infra-estrutura de som e cenários que as apresentações demandavam, a saída foi comprar um ônibus, que permitiu ao Quinteto realizar a proeza de percorrer mais de 1 milhão de quilômetros por estradas de todas as regiões do Brasil - alcançando ainda alguns países da América do Sul. (Informações extraídas do site oficial do Quinteto)
Os ritmos do forró predominam
neste LP, voltado para o período junino, que traz as participações especiais de
Foi o único lançamento do
Quinteto Violado pela RCA, destaque para a produção de Oséas Lopes, do
Quinteto Violado - Enquanto a
Chaleira não Chia
1984 - RCA
1. Enquanto a Chaleira não Chia (João Silva - Zé Mocó)
2.
Noites Brasileiras (Zé Dantas - Luiz Gonzaga)
Fogueira de São João (Luiz
Gonzaga - Carmelina Albuquerque)
Lorota Boa (Humberto Teixeira - Luiz
Gonzaga)
3. Bom Demais (Jorge de Altinho)
4. Erva Doce (João Neto - Maciel
Melo)
5. Último Pau de Arara (Venâncio - Curumbá - José Guimarães)
6.
Pipoca Real (Fernando Filizola)
7. O Forró tá Cheio (João Silva - Manoel
Euzébio)
8. De Viola e Rabeca (Toinho Alves)
9. A Fé do Lavrador
(Dominguinhos - Janduhy Finizola)
10. Amar é& (Toinho Alves)
11. Azul
Maceió (Marcelo Melo - Edson José)
12. Aracajú (Toinho Alves - Ciano)
Quinteto Violado
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