Acho que vou continuar nesta semana postando figurinhas repetidas. Digo
repetida por serem alguns títulos já postados em outros blogs. Contudo,
quero deixar claro que as fontes são outras. Quem já baixou por aqui
sabe disso. Sou um tipo caprichoso e isso se vê com clareza n.
Procuro sempre trazer um diferencial, como por exemplo capa e contracapa
incluídos e ao contrário de outros blogs, prefiro manter o registro
sonoro sem filtragens ou correções que muitas vezes acabam ficando pior.
Aqui o disco vai ‘na íntegra’. Deixo o tratamento sonoro para que cada
um o faça como quiser. Eu dou a vara, linha, anzol, mostro onde é o rio,
pesco; mas quem vai ter que preparar o peixe para comer são vocês.
Hoje vamos de Ney Matogrosso, no lp “Destino de Aventureiro”. Este
disco reflete, de uma certa forma, os primórdios do artista na época dOs
Secos & Molhados, no sentido do visual. Este disco é resultado do
espetáculo que Ney criou em 1984 e lhe rendeu vários prêmios. O cara
alugou o Circo Tihany e mandou bala num show que permaneceu em cartaz
durante cinco meses no Rio e seguiu em turnê pelo Brasil. Não sei dizer
se ele levou pela turnê a tenda do Tihany.
Destino de aventureiro
Por que a gente é assim
Por que a gente é assim
Pra virar lobisomem
Êta nóis
Retrato marrom
Namor
Tão perto
O rei das selvas
Bate-boca
Vereda tropical
Êta nóis
Retrato marrom
Namor
Tão perto
O rei das selvas
Bate-boca
Vereda tropical
Ney Matogrosso (1975)
Olá meus caríssimos e verificadores de plantão. Bom domingo para todos! Hoje começamos a girar nosso leme, buscando novos mares e ventos fortes. Para não termos mudanças bruscas e radicais, resolvi trazer algo que atenda ao gosto comum dos mais jovens e dos mais velhos.
Hoje temos aqui e mais uma vez , o
singular Ney Matogrosso em seu primeiro álbum solo. Este disco de
estréia não foi muito bem recebido pelo público. Quando saiu, as vendas
foram muito fracas, isso talvez se deva ao fato de que o álbum não
lembrava em nada os tempos de Secos & Molhados. Mas pode acreditar,
não foi por falta de qualidade. O disco é uma obra maravilhosa, tanto
nas composições, nos arranjos e músicos envolvidos no projeto, como
também e principalmente na interpretação de Ney. O álbum é luxo só e
acompanha todo o conceito num estilo gráfico ousado. Lançado pela
Continental, ele ainda traz em anexo um compacto com duas faixas,
gravados na Itália em 1974 com Astor Piazzolla. O disquinho – um mimo –
tem a produção musical, arranjos e acompanhamento do argentino. As
composições também são de Astor Piazzolla. Sem dúvida, um disco nota 10!
Confiram… 😉
*
Homem de neanderthal
Corsário
Açucar candy
Pedra de rio
Idade de ouro
Bodas
Mãe preta (barco negro)
Coubanakan (cubanacan)
América do sul
+
1964 II
As ilhas
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