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Leila Pinheiro |
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![]() Leila Toscano Pinheiro (Belém do Pará, 16 de outubro de 1960) é uma cantora, compositora e pianista brasileira. Filha do gaitista Altino Pinheiro, começou a estudar piano aos dez anos no Instituto de Iniciação Musical, tendo desistido posteriormente das aulas teóricas de música estudou piano com Guilherme Coutinho. Ingressou na Faculdade do Estado do Pará, mas quando estava no segundo ano, aos vinte desiste da faculdade de Medicina e realiza o primeiro espetáculo, Sinal de Partida (outubro de 1980) na cidade natal - Teatro da paz, onde estreou como cantora. Em 1981, muda-se para o Rio de Janeiro onde grava o primeiro LP, Leila Pinheiro (1983), com produção de Raimundo Bittencourt, que Leila conheceu através da conterrânea, e também cantora, Jane Duboc. O disco foi lançado, produzido e gravado de maneira independente. Já nesse primeiro trabalho contou com a participação especial de nomes consagrados comoIvan Lins, Tom Jobim, Francis Hime, Toninho Horta, dentre outros. Ainda este ano dividiu o palco da Sala Funarte (RJ) em parceria com o cantor de bossa nova Sérgio Ricardo. Excursionou com o grupo Zimbo Trio em 1984 realizando uma série de espetáculos pelo exterior, mas o sucesso veio na verdade quando ganhou o prêmio de cantora-revelação no Festival dos Festivais (TV Globo, 1985), no qual a convite do pianista César Camargo Mariano defendeu o samba Verde (Eduardo Gudin e José Carlos Costa Neto), que foi classificada em terceiro lugar consecutivo e é o primeiro sucesso radiofônico. A canção que ganhou o festival foi Escrito nas estrelas (Tetê Espíndola), que explodiu nas rádios. A partir daí, Leila passa a ganhar maior visibilidade. A convite do então diretor Roberto Menescal, Leila assinou contrato com a gravadora Polygram (atualmente Universal Music). O disco que marca a estréia nessa gravadora é Olho nu (1986), produzido por João Augusto, que lhe rendeu um prêmio de melhor intérprete no Festival Mundial Yamaha e a vendagem deste disco, que foi muito elogiado pela crítica especializada, surpreendeu positivamente. No ano seguinte, recebe da Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD) o Troféu Villa-Lobos, como revelação feminina. Colecionando muitos prêmios, a partir daí prosseguiu com mais dois discos: Alma (1988), produzido por Renato Corrêa, e principalmente Bênção bossa nova (1989), lançado em comemoração aos trinta anos de bossa nova no Brasil. Produzido por Roberto Menescal para o mercado japonês através da filial Nippon Phonogram, o disco vendeu duzentas mil cópias - marca jamais atingida por um disco deste gênero de música até então. A partir daí Leila passou a ser conhecida como cantora de bossa nova, rótulo que seria reforçado com o lançamento do disco Isso é bossa nova (1994), que chegou ao Disco de Ouro, traznedo uma série de canções consagradas deste estilo. Além destes, Leila lançou Outras caras (1991), também produzido por Menescal, que rendeu um espetáculo homônimo dirigido pelo letrista Nelson Motta. Quatro anos depois, sai da Polygram e o disco que marca o fim do contrato com a gravadora é Coisas do Brasil (1993), que também chegou ao Disco de Ouro trazendo canções consagradas da MPB, originado de um espetáculo onde apresentou-se somente com voz e piano. No ano seguinte, transfere-se para a EMI, cujo presidente na época era João Augusto. Depois do lançamento de Isso é bossa nova (1994) - que rendeu um espetáculo homônimo estrado na respeitada casa paulistana de espetáculos Palace, Leila lançou três projetos especiais totalmente diferentes: Catavento e girassol (1996), um tributo aos compositores Guinga e Aldir Blanc que originou um espetáculo homônimo dirigido pela atriz Cláudia Jimenez onde numa versão renovada deste espetáculo apresentou-se ao lado do quinteto Nó em pingo d´água e o violonista Lula Galvão no Teatro Rival (RJ); Na ponta da língua (1998), que traz canções inéditas de compositores contemporâneos apresentando um espetáculo homônimo dirigido por Denise Bandeira, e Reencontro (2000), um tributo aos cantores e compositores Ivan Lins e Gonzaguinha; este último foi lançado no mesmo ano em que Leila saiu da EMI. No final dos anos 90 fez espetáculos com o parceiro e amigo Ivan Lins nos Estados Unidos e ainda um tributo a Tom Jobim realizado na casa de espetáculos nova-iorquina Carnegie Hall. Também participou de outros projetos especiais, tais como Tributo a Tom Jobim (Som Livre) e Sinfonia do Rio de Janeiro, de Francis Hime. Em 1998 participou do Festival Brazilfest, ao lado de Bebel Gilberto, Patricia Marx, Carol Saboya e do grupo de câmara Quinteto d'Ellas, projeto que foi idealizado na concha acústica de uma casa de espetáculos nova-iorquina, Damrosch Park, Lincon Center de Nova Iorque (EUA). Em 2001 retornou à antiga gravadora, a Universal Music (antiga Polygram), pela qual lançou o CD Mais coisas do Brasil, o primeiro ao vivo da carreira que também rendeu um DVD - com canções que acabaram ausentes do CD, e cujo repertório é formado por regravações de antigos sucessos seus entre outras canções consagradas. Assinou com a independente Biscoito Fino em 2004, a convite de Olivia Hime e Kate Almeida Braga, para gravar o CD Nos horizontes do mundo (2005), com uma banda de cerca de quarenta músicos, conquistando maior liberdade em termos de escolha do repertório. O título provisório do CD era Hoje - que acabou ficando com Gal Costa, por sua vez lançado em setembro, entrando em cartaz pouco tempo depois o espetáculo homônimo, que gerou o CD Nos horizontes do mundo - ao vivo, lançado em maio de 2007, o trabalho mais recente da carreira. Entre os méritos este conta ser o segundo disco ao vivo e DVD da cantora, após Mais coisas do Brasil. |
Coisas do Brasil
Nos Horizontes do Mundo - Ao Vivo
Meu Segredo Mais Sincero
Céu e Mar
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