Graveola e o Lixo Polifônico

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Graveola e o Lixo PolifônicoGraveola e o Lixo Polifônico -  Nasceu


Graveola – Ao Vivo no Palácio das Artes / DVD (2012)



Faixas:
01 – Pra Parar de Vez
02 – Desdenha
03 – Dois Lados da Canção
04 – Desagrados e Flores
05 – Desmantelado
06 – Inverno
07 – Canção para um Cão Qualquer
08 – Nesse Instante Só
09 – Lindo Toque
10 – Rua A
11 – Antes do Azul
12 – Insensatez
13 – O Cão e a Ciência
14 - Babulina’s Trip
Marcadores: DVD, Graveola e o Lixo Polifônico, MPB

Graveola e o Lixo Polifônico – Eu Preciso de um Liquidificador (2011)

Estranho quem têm observado o trabalho da banda mineira Graveola e O Lixo Polifônico como algo novo, quiçá inédito dentro do cenário musical brasileiro. Embora pareça como uma alternativa recente aos atentos seguidores da música independente nacional, a banda de Belo Horizonte, Minas Gerais já vem de uma longa data de apresentações ao vivo, pequenas e grandes gravações em estúdio. Entretanto, estranho não observar o grande salto criativo que a banda (estranho catalogá-los assim) dá em seu mais novo trabalho, Eu Preciso De Um Liquidificador (2011, Independente), um projeto que esbanja beleza, experimentos e uma formatação musical rara e habilmente desenvolvida.

Os mais apressados não tardaram em jogar o grupo – praticamente uma imensa família de músicos vindos de distintas vertentes musicais – no mesmo balaio em que artistas tocados pela “febre Los Hermanos” foram ao longo de uma década sendo empilhados. Os cruzamentos entre samba, rock e alguns toques de ritmo latino provavelmente foram os grandes responsáveis por isso, entretanto, o bloco da Graveola não está sozinho, muitas mais referências habitam as suculentas texturas musicais promovidas pelos mineiros, algo que o novo álbum apenas reforça.

Quem observar atentamente a afinação musical neo-hippie que se estende por todo o trabalho do grupo – assim como seu vasto número de integrantes – verá que muito do que delimita os compostos da banda vão além, muito além da geração 2000. Por mais que o indie rock suingado e carregado de referências latinas ainda esteja lá, é nas inspirações poéticas e sonoras que entrecortam tanto a Tropicália como os Novos Baianos de sua melhor fase que o coletivo mineiro encontra seu elemento de acerto.

Se grandioso é o número de mentes que trabalham por trás de cada uma das canções que brotam ao longo do disco, ainda mais diversificado é o conjunto de ritmos, sons e incontáveis referências que borbulham enquanto se desenvolve o álbum. Sejam as pequenas transições pelo Jazz e a Bossa Nova em Canção para um Cão qualquer e Inverno, o samba em Desenha (lembrando muito os Novos Baianos do disco Acabou Chorare) ou mesmo todo o clima caliente de Desmatelado, tudo se representa de maneira vasta, como um grande passeio por diferentes épocas, estilos e preferências musicais.

Típico registro que deve agradar em cheio aos arcaicos apreciadores da velha MPB, em todas as 14 faixas do álbum é possível encontrar um profundo toque de música brasileira, algo que se anuncia tanto de forma branda e quase imperceptível (O Cão e a Ciência), como de maneira escancarada e adornada em notas verdes e amarelas (Desdenha). Aos pouco instruídos nesse tipo de som, a trinca de abertura do disco proporciona o momento mais “rock” do trabalho, com o grupo moldando boas guitarras e versos que se sustentam em um pop agradável e nunca descartável.

Talvez aos despreparados o vasto jogo de sons que explodem ao longo do disco causem certa dose de desconforto, com o ouvinte desnorteado mediante o plural número de opostos ritmos e tendências que vão se acumulando dentro de cada faixa. Entretanto, esta é a lógica do disco, que cresce justamente através deste amplo conjunto de referências, quebrando assim o título da obra, afinal, a Graveola não precisa de um liquidificador como estampa na capa do álbum, já que a mistura que talvez eles ainda já está pronta desde e a primeira canção do disco.
Por Cleber Facchi



Faixas:
01 – Blues Via Satélite – Luiz Gabriel Lopes e Marcelo de Podestá
02 – Pra Parar de Vez – Luiz Gabriel Lopes
03 – Desencontro – José Luís Braga
04 – Farewell Love Song (Canção de Sei Lá o Que Sim) – César Lacerda e Luiz Gabriel Lopes
05 – Desdenha – José Luís Braga e Luiz Gabriel Lopes
06 – Desmantelado – José Luís Braga, Luiz Gabriel Lopes e Marcelo de Podestá
07 – Inverno – Luiz Gabriel Lopes
08 – Nesse Instante Só – José Luís Braga
09 – Lindo Toque – José Luís Braga e Luiz Gabriel Lopes
10 – Rua A – José Luís Braga e Luiz Gabriel Lopes
11 – Canção Para Um Cão Qualquer – Yuri Vellasco e Luísa Rabello
12 – Kg de Pão – Bruno de Oliveira e Luiz Gabriel Lopes
13 – Babulina’s Trip – Luiz Gabriel Lopes
14 – O Cão e a Ciência – José Luís Braga e Luísa Rabello
Marcadores: Experimental, Graveola e o Lixo Polifônico

Graveola e o Lixo Polifônico – Edição Especial 7”

A estranheza que causa o nome da banda parece ser a porta de entrada mais adequada para o som que vem dali: um terreno fértil de ambigüidades, referências e “plágios estilísticos”, configurando um mosaico simbólico intrincado e confuso. E talvez seja justamente essa incoerência auto-afirmada o motivo do impacto que o grupo Graveola e o Lixo Polifônico vem lentamente causando no cenário artístico de Belo Horizonte.

Os mineiros do Graveola e o Lixo Polifônico também apostaram no formato do acetato e lançaram o Special Vinyl Edition, pela Vinyl Land, um single de 7" com 3 músicas.


Lado A
01 - Benzinho

Lado B
01 - Insensatez: a mulher que fez
02 - O quarto 417 (a aventuras de dioni lixus).

Um comentário:
Marcadores: Compacto, Experimental, Graveola e o Lixo Polifônico

Graveola e o Lixo Polifônico - Um e Meio (2010)



Uma das principais características da Graveola e o Lixo Polifônico é a criatividade. E agora não fizeram por menos. Eles não lançaram um álbum, mas sim um meio álbum. Um e Meio é, como eles dizem, uma coletânea de estranhezas, grandes sucessos, ruídos enervantes, todos preparados com dedicação durante as férias. O álbum é um bootleg, ou seja, são gravações ao vivo de forma descontraída.
*Segunda Edição - Embalagem de Tecido


Faixas
01 - Coquetismo – José Luis Braga e Luiz Gabriel Lopes
02 - Dois Camelos sem assunto ou meu Primo Coreano – Yuri Vellasco
03 - Rua A - José Luis Braga e Luiz Gabriel Lopes
04 - O Varal esquecido no Final – Flora Lopes, José Luis Braga, Luiz Gabriel Lopes, Marcelo de Podestá e Luisa Rabello
05 - Mastigar - Luiz Gabriel Lopes
06 - Passatempo – Bidu
07 - Desagrados e Flores - José Luis Braga e Luisa Rabello
08 - V Simpósio Latino Americano de Neurologia - Yuri Vellasco
09 - Eu aqui, por Enquanto – Luisa Rabello, Luiz Gabriel Lopes e Flávia Mafra
10 - Enquanto isso no Salvador – João Paulo Prazeres
11 - Pero no Mucho - Luiz Gabriel Lopes
12 - Desencontro - José Luis Braga
13 - Gosto na Boca – Marcelo de Podestá
14 - não tem coisa mais feia do que pobre num caminhão chevrolet – Zé do Poço

Marcadores: Experimental, Graveola e o Lixo Polifônico
Disponivel  - A musica que vem de Minas


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