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Erasmo Carlos Erasmo Esteves Nascido - 5/6/1941 Rio de Janeiro, RJ Ver tambem: Roberto Carlos Jovem Guarda Biografia Cantor. Compositor. Criado no bairro carioca da Tijuca, estudou nos tradicionais colégios Batista e Lafayette. Começou a se interessar por música em 1957, quando o rock começou a penetrar no Brasil. Na Rua do Matoso, conheceu Roberto Carlos, Jorge Ben e Tim Maia, que lhe ensinou os primeiros acordes de violão. Fundou com eles o grupo remdad --> Composição 120... 150... 200 Km por hora (com Roberto Carlos) 1990 - projeto salva Terra (com Roberto Carlos) A bronca da galinha (com Roberto Carlos) A cigana (com Roberto Carlos) A despedida (com Roberto Carlos) A distância (com Roberto Carlos) Discografia (2014) Gigante Gentil • Coqueiro Verde CD (2011) Sexo • Coqueiro Verde CD (2009) Rock`n`roll • Coqueiro Verde CD (2007) Erasmo Carlos convida II • Indie Records CD (2004) Santa música • Indie Records CD (2002) Erasmo Carlos ao vivo • Abril Music CD Shows XVII Prêmio Shell de Música Popular Brasileira. RJ. Bibliografia FRÓES, Marcelo. Jovem guarda. Em ritmo de aventura. São Paulo: Editora 34, 2000. MARCONDES, Marcos Antônio. (ED). Enciclopédia da Música popular brasileira: erudita, folclórica e popular. 2. ed. São Paulo: Art Editora/Publifolha, 1999. PUGIALLI, Ricardo. No embalo da Jovem Guarda. Rio de Janeiro, Ampersand Editora, 1999. Erasmo Carlos - Nasceu - 5/6/1941 Compositor - Cantor - Ator Em 1962, Erasmo integrante do grupo Renato e Seus Blue Caps. Mas o primeiro sucess cantando solo com “Festa de Arromba”, composta em parceria com Roberto Carlos. Presentador do programa de auditório da TV Record Jovem Guarda Maior sucessos - “Você Me Acende”, “Gatinha Manhosa”, “Terror dos Namorados”, “Vou Ficar Nu Para Chamar Sua Atenção”, “Minha Fama de Mau”, “Estou Dez Anos Atrasado”, “Vem Quente Que Estou Fervendo”, “Coqueiro Verde”, “Sentado à Beira do Caminho” “Sou uma Criança, Não Entendo Nada” e “Cachaça Mecânica”, “Mulher” (parceria com a mulher, Narinha), “Mesmo Que Seja Eu”, “Pega na Mentira” e “Close”. Ator nos filmes “Roberto Carlos e o Diamante Cor de Rosa”, “A 300 km por hora” e “Os Machões” Erasmo Carlos, nome artístico de Erasmo Esteves, (Rio de Janeiro, 5 de junho de 1941) é um cantor e compositor brasileiro. Participou da Jovem Guarda onde tinha o apelido de Tremendão, imitando as roupas e o estilo de seu ídolo Elvis Presley. Seus maiores sucessos como cantor nessa fase foram Gatinha Manhosa e Festa de Arromba. Com o término do movimento entrou em crise, mas conseguiu se recuperar com a ajuda de seu parceiro famoso (Roberto Carlos) e da esposa Narinha. Nessa fase de transição fez sucesso cantando Sentado à beira do caminho e Coqueiro Verde. O disco Erasmo Carlos e Os Tremendões já é um trabalho transitório na carreira do artista. O LP, de 1969, traz interpretações muito peculiares para canções de compositores da MPB - Caetano Veloso (Saudosismo), Ary Barroso (Aquarela do Brasil, lançada no filme Roberto Carlos e o diamante cor-de-rosa, em que ele atua com Roberto e Wanderléa) e a dupla Antônio Adolfo e Tibério Gaspar (Teletema, canção originalmente interpretada por Regininha, sucesso por ter sido tema da novela Véu de noiva, da Rede Globo), além da primeira gravação de Sentado à beira do caminho. Na década de 1970, Erasmo assina com a Polygram. A primeira metade da década mostra o Tremendão num estilo bem diferente da Jovem Guarda. Influenciado pela cultura hippie e pelo soul, lança Carlos, Erasmo em 1971. O disco, que abre com De noite na cama, escrita por Caetano Veloso especialmente para ele, traz uma polêmica ode à maconha, em Maria Joana. O existencialismo prossegue em seus outros LPs dos anos 70 - Sonhos e memórias (1941/1972), 1990 - Projeto Salvaterra e Banda dos contentes. Sou uma criança, não entendo nada, Cachaça mecânica e Filho único são algumas canções de destaque no período. Pelas esquinas de Ipanema, seu LP de 1978, inclui uma impactante canção que denuncia o descaso do homem com a ecologia - Panorama ecológico. Erasmo Carlos começa os anos 80 com um projeto ambicioso. Erasmo Carlos convida... é um pioneiro projeto no Brasil. Foram 12 canções interpretadas em dueto - com artistas como Nara Leão, Maria Bethânia, Gal Costa, Wanderléa, A Cor do Som, As Frenéticas,Caetano Veloso, Gilberto Gil, Rita Lee, Tim Maia e Jorge Ben. A faixa de abertura do álbum foi a que teve maior destaque nas rádios - Sentado à beira do caminho, com Roberto Carlos. No ano seguinte, o LP Mulher tem uma grande repercussão, com as canções Mulher (sexo frágil) (escrita com sua mulher, Narinha)e Pega na mentira . O sucesso na mídia (que continuou com Amar pra viver ou morrer de amor, (1982)) trouxe uma cobrança para Erasmo -- assim como o parceiro Roberto Carlos (no auge do sucesso), ele deveria lançar um trabalho inédito todos os anos. Lentinha para tocar no rádio, como disse o cantor ao relembrar seus discos na época. Embora seja a década com mais lançamentos de trabalhos novos, Erasmo tem algumas ressalvas sobre os seus discos a partir da segunda metade da década - Buraco negro (1984), Erasmo Carlos (1985), Abra seus olhos (1986) e Apesar do tempo claro... (1988). O disco de 1988 seria seu último na PolyGram. Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura, Erasmo integrou o coro de 155 vozes que cantou uma versão brasileira de We are the world, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África. O Projeto Nordeste já abraçou a causa da seca nordestina, e numa criação coletiva, surgiu o compacto com as canções Chega de mágoa e Seca d´água. Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro Em 1989, ele ainda faria o álbum ao vivo Sou uma criança, com participações de Léo Jaime e dos grupos Kid Abelha e João Penca e Seus Miquinhos Amestrados e lançados pela gravadora pequena SBK. Nos anos 90, o trabalho de Erasmo apareceu de forma bissexta na canção. Além de sempre assinar com Roberto Carlos as canções feitas para seus discos anuais, ele lançou dois discos. Homem de rua, lançado pela Sony Music em 1992, chegou a ter repercussão com a faixa-título, que fez parte da trilha da telenovelaDe corpo e alma, mas a canção era tema do personagem de Guilherme de Pádua, que, ao lado da esposa Paula Tomás, assassinou a atriz Daniela Perez, num crime que chocou o país. Outra gravação de destaque foi A carta, na qual Erasmo cantou com Renato Russo. Em 1995, ele voltou a ter destaque nas comemorações dos trinta anos da Jovem Guarda, que rendeu discos e shows. No ano seguinte, Erasmo gravou o álbum É preciso saber viver, com regravações de canções de seu repertório. O destaque foi para Do fundo do meu coração, dueto com Adriana Calcanhotto. Somente em 2001 Erasmo voltaria a lançar um disco novo. Pra falar de amor traz interpretações dele para canções apenas suas, além de cançòes de Kiko Zambianchi e Marcelo Camelo. O destaque é Mais um na multidão, dueto com Marisa Monte e de autoria de Erasmo Carlos, Marisa Monte e Carlinhos Brown. No ano seguinte, ele lançou seu primeiro DVD ao vivo, além de um CD duplo. No início de 2004, ele lançou seu trabalho mais autoral: Santa Música, com doze canções de autoria apenas de Erasmo Carlos. Além da faixa-título, destaca-se a faixa Tim, feita em homenagem a Tim Maia. Em 2007, Erasmo novamente lançou um disco no qual recebe convidados. Erasmo Carlos convida - Volume II apresenta novos encontros musicais em que Erasmo interpreta parcerias dele com Roberto. Adriana Calcanhotto, Lulu Santos, Simone, Marisa Monte, Milton Nascimento e as bandas Skank e Los Hermanos estão entre os convidados. A faixa de maior destaque nas rádios é Olha, cantada com Chico Buarque, e tema da novela das 21 horas, Paraíso tropical (Rede Globo). |
Erasmo Carlos - e Os Tremendões 1970
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