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Cléber Alves - Ventos do Brasil (2010)

Dois mestres da música instrumental assinam os arranjos: Nivaldo Ornellas e Paulo Moura, ambos saxofonistas que marcaram a geração dos anos 80 e influenciaram vários outros que vieram posteriormente entre eles, Carlos Malta e Teco Cardoso, também saxofonistas que até hoje contribuem com seus trabalhos para a sonoridade do sax, além do flautista e pesquisador Mauro Rodrigues.
Compositor, arranjador e instrumentista Cléber foi aluno de Nivaldo Ornellas e Paulo Moura e construiu uma carreira sólida, com uma mistura criativa de técnica impecável, bom gosto nas interpretações e composições ricas e originais.

“Ventos do Brasil” é o resultado de uma pesquisa que utiliza uma formação correspondente a de banda de música, expressão comum da cultura mineira. Nele, os sopros vêm acompanhados de bateria e contrabaixo, em substituição à percussão e à tuba, características da banda. Também não são utilizados instrumentos de harmonia como o piano, o violão ou a guitarra. Os arranjadores ficam livres para fazer propostas e escolhas, e participam com suas composições autorais. “O trabalho é feito a partir do encontro de músicos vindos de uma mesma origem. Buscamos criar uma unidade que ressalta nossa diversidade sonora”, afirma Cléber Alves.



Faixas
01 - Ventos do Brasil - Cléber Alves
02 - Os cafezais sem fim - Wagner Tiso
03 - Jequitibá - Nivaldo Ornelas
04 - A Fuga da zabumba - Teco Cardoso
05 - Marcha de Verão – Cléber Alves
06 - A Caçada – Túlio Mourão
07 - Sou sim, soul sin – Carlos Malta
08 - Pintura – Cléber Alves
09 - Uma tarde em abril – Cléber Alves
10 - O Homem Roxo – Mauro Rodrigues
Marcadores: Cléber Alves, Instrumental

Cléber Alves – Revinda (2005)

O saxofonista e compositor Cléber Alves, de 42 anos, recorreu ao ato de revir (volta, regresso, retorno) para batizar o seu terceiro disco solo. Viabilizado pela lei estadual de incentivo à cultura, "Revinda" é o que o próprio músico classifica de "uma radiografia do seu tempo de volta ao Brasil", depois de sete anos na Alemanha, quando reencontrou e fez amigos, com os quais gravou o novo disco. Anteriormente, ele havia feito Temperado (Edition Musikate) e Saxophonsches Ensemble B (Chez Muziek), os dois de 1998.

Além de composições próprias (Baião I, Vôo do Motta, Dunas de Itaúnas, De volta a Belo Horizonte e Rafael), Cléber Alves gravou outras de Juarez Moreira (Samba pro Toninho e a inédita Choro pro Guinga), Flávio Henrique (Sete estações), Gilvan de Oliveira (Samba pro Neném) e Toninho Horta (Cristiana), todos eles convidados do show de hoje à noite, além de Nivaldo Ornelas e Chico Amaral.

Da banda que vai acompanhar o saxofonista fazem parte Paulo Márcio (trompete), André Queiroz (bateria), Ricardo Fiúza (teclados), Milton Ramos, Kiko Mitre e Enéas Xavier (contrabaixo) e Clóvis Aguiar (teclados), além de Tiago Ramos (sax) e Alaércio Martins (trombone), os dois ex-alunos de Cléber na UFMG.
Recém-saído da escola de música daquela universidade, na qual deu aula, paralelamente a uma pesquisa sobre saxofonistas brasileiros do século XX, Cléber Alves acredita que deverá retornar à UFMG já no ano que vem, como professor visitante. No momento, está integralmente dedicado ao lançamento do novo disco. “Trata-se de uma síntese da minha história musical, incluindo o encontro com músicos com os quais venho tocando desde que voltei ao Brasil”, ressalta.

Apesar de ser um saxofonista, Cléber chama atenção para o fato de a maioria dos músicos com os quais vem trabalhando ser violonistas. “O violão é muito forte em Minas Gerais”, justifica, lembrando que, além de Juarez Moreira, Toninho Horta e Gilvan de Oliveira, Weber Lopes também participa do disco, na faixa Rafael, que ele compôs originalmente há mais de 20 anos.

Músicos de gabarito, aliás, não faltam na gravação, que em Samba pro Toninho, por exemplo, teve o privilégio de receber o lendário Sérgio Barroso, que nos anos 1980 dividiu com Luizão Maia os baixos do disco Edu & Tom – Tom & Edu, de Edu Lobo e Tom Jobim. À exceção da cantiga de ninar Rafael, com a qual ele também ganhou o Prêmio BDMG Instrumental em 2003, todo o repertório autoral de Revinda é inédito.

Segundo Cléber Alves, a passagem pela Alemanha foi proveitosa, mas como ele é um instrumentista que gosta de somar-se aos outros, acabou optando por retornar ao Brasil, onde paralelamente à carreira de solista tem se destacado como músico acompanhante de instrumentistas como Toninho Horta, Nivaldo Ornelas e Juarez Moreira, em concertos e estúdios.

"Isto é reciclagem para a minha própria música. Música é para inteirar, não para isolar", afirma, salientando a força do movimento instrumental em Minas, onde os músicos têm a oportunidade de trocar informações entre si. Em fevereiro, o saxofonista lança o disco na Europa, onde já está negociando sua distribuição.
por Ailton Magioli / Estado de Minas


Faixas
01 - Baião (Cléber Alves)
02 - Samba pra Toninho (Juarez Moreira)
03 - Choro pro Guinga (Juarez Moreira)
04 - Vôo do Motta (Cléber Alves)
05 - Dunas de Itaúnas (Cléber Alves)
06 - De Volta a Belo Horizonte (Cléber Alves)
07 - Sete Estações (Flávio Henrique)
08 - Samba do Nenem (Gilvan de Oliveira)
09 - Rafael (Cléber Alves)
10 - Cristiana (Toninho Horta)
Marcadores: Cléber Alves, Instrumental
Disponivel  - A musica que vem de Minas


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