Banda de pífanos de Caruaru

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CD - Banda de Pifanos de Caruaru - Tudo isso é São João

Banda de pífanos de Caruaru

Após 19 anos sem gravar, a Banda de Pífanos de Caruaru lança seu primeiro CD 'Tudo Isso É São João', no mesmo ano em que perde Benedito Clarindo Biano, um de seus fundadores. Hoje com 84 anos ou mais de história, a banda continua familiar, nesse disco era composta por Sebastião Biano (pífano), Amaro Biano (surdo/voz), José Biano (prato/voz), Gilberto Biano (caixa/voz) e João Biano (zabumba/voz), além da participação de Oswaldinho do acordeon.

'A palavra pífano deriva do verbo germânico 'pfeiffen' (assoprar). A origem do pífano, remonta aos beduínos orientais e berberes norte-africanos, povos árabes que dominaram por quase um milênio as terras da Espanha e Portugal. Embora a flauta já existisse na Europa, tocada da boca pra fora, longitudinalmente, a forma transversa caracteriza um modo tipicamente árabe de tocar o instrumento.

Em Portugal no século XVI, o Renascimento e a influência cristã promoveram a instauração de uma cultura, 'puramente' européia, chegando o clero a condenar o uso de escalas musicais árabes nas músicas. Tal proibição não vingou entre as classes mais baixas que continuaram utilizando o pífano , a rabeca e a viola.

Foram estes, os degradados, aventureiros, gente do povo, os que não se despiram do que haviam aprendido com a presença árabe e judia na Ibéria dominada, que embarcaram nas primeiras naus a aportarem no Brasil.

Uma vez por aqui, não houve patrulha quanto a modos, ou sonoridades. Aconteceu o inevitável: da miscigenação com sonoridades negras e indígenas. Marcados pelo ritmo, pulsante e colorido estes toques rústicos são ainda hoje executadas por pífanos, tarol, prato, caixa, surdo e prato e , dependendo do lugar, com triângulo e ganzá.

Seja Cabaçal, Zabumba, Banda de Pífanos na Bahia ou Esquenta Mulhé, as bandinhas ainda hoje tocam em festejos religiosos, comícios, enterros, batizados e em demostrações públicas em todos os estados nordestinos.' (Trexos extraídos do sítio Música nordestina)

Banda de Pifanos de Caruaru - Tudo isso é São João
1999 - Trama

* 01. Assum preto (Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira)
* 02. Sanfoneiro contratado (Francisco Azulão - Genésio Guedes)
* 03. Balão azul (Sebastião Biano)
* 04. Capital do agreste (Onildo Almeida - Nelson Barbalho)
* 05. Cana caiana (Alceu Valença)
* 06. Isso aqui tá bom demais (Nando Cordel - Dominguinhos)
* 07. Petrolina, Juazeiro (Jorge de Altinho)
* 08. Asa Branca (Luiz Gonzaga - Humberto Teixeira)
* 09. Zoar (Zé da Flauta - Carlos Fernando)
* 10. Carapéba (Julinho - Luiz Bandeira)
* 11. Tudo isso é São João (Onildo Almeida)


Banda de pífano de Caruarú

Banda de pífanos de Caruaru

Banda de pífanos de Caruaru

A Banda de Pífanos de Caruaru tem suas origens no ano de 1924, quando Manoel Clarindo Biano, sertanejo das Alagoas, herdou de seu pai dois pífanos (ou pifes), um bombo, um prato e a missão de manter viva a Zabumba Cabaçal criada por seu avô, banda de pífanos, ou 'esquenta mulher', como é conhecida nas Alagoas, ou banda cabaçal, ou terno de zabumba, dentre outras denominações que variam conforme a região.

Manoel juntou a família, seus filhos Benedito e Sebastião, e um amigo e começaram a percorrer o nordeste, fugindo da seca e da miséria, fazendo apresentações em quermesses, novenas, casamentos, batizados, enterro de 'anjos' e até mesmo para o lendário Lampião (1927). Foi nessas andanças que aportaram em Caruaru, no ano de 1939, onde continuaram com seus shows. 1955 marca a perda de s. Manoel. A missão de manter viva a tradição foi delegada aos seus filhos, e agora também aos seus netos: Luiz, que permaneceu por pouco tempo, e Amaro (filhos de Sebastião) e Gilberto e João (filhos de Benedito), agora batizados com o nome de Banda de Pífanos de Caruaru.

A música da 'Bandinha' ultrapassou os limites do estado de Pernambuco, chegando aos ouvidos, nos anos 60, dos tropicalistas Jards Macalé, de nosso atual ministro Gilberto Gil e, mais pra frente de Caetano Veloso. Do encontro entre os instrumentistas e Caetano nasceu 'Pipoca Moderna', que permitiu, embora os Biano só tivessem descoberto, por acaso, a veiculação da música alguns anos depois, o reconhecimento nacional da Banda de Pífanos de Caruaru.(texto extraído do sítio entre cantos)


Banda de pífanos de Caruaru
1976 - Continental


01. Pipoca moderna (Caetano Veloso - Sebastião Biano)
02. Caboré (Sebastião Biano)
03. Frevo Danado (Ronaldo Maciel - Rui Ferreira)
04. Arrasta pé corneta (Sebastião Biano)
05. Lamentação (Plácido de Souza)
06. Flor de muçambê (Manoel Alves - João Biano)
07. Carimbó do pífano (Sebastião Biano)
08. O tocador rebate a marcha (Sebastião Biano)
09. Levanta Poeira (Sebastião Biano)
10. O choro dos pífanos (Sebastião Biano)
11. Cabo da vassoura (Sebastião Biano)

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